Quero dedicar este texto, a uma pessoa que me ensinou muito do blues. Ele é um dos músicos mais completos que já vi tocando. Digo para vocês um fato real, se o instrumento for de cordas, ele é capaz de tocar.
A velocidade de suas frases unidas com um feeling inacreditável, fazem desse cara um guitarrista de blues incomparável. Vocês podem até dizer que minhas palavras são exageradas, mas quem já o viu tocando, sabe do que estou falando.
Conheci o Rogério no ano de 2000, quando eu estava com minha primeira banda de blues, e estávamos procurando um guitarrista solo. Foi quando, entramos no estúdio dele, e me deparei com essa figura, tocando um blues no violão. Entramos na sala do estúdio, e disse aos meninos da banda, “Esse cara tem que tocar na banda...”.
O Baixista da Jafer Blue, o Eduardo, conhecia o Rogério, e então depois do ensaio fiz o convite para ele. Ele aceitou na hora, e a partir daquele momento, fui aprendendo o que era realmente o Blues.
A velocidade de suas frases unidas com um feeling inacreditável, fazem desse cara um guitarrista de blues incomparável. Vocês podem até dizer que minhas palavras são exageradas, mas quem já o viu tocando, sabe do que estou falando.
Conheci o Rogério no ano de 2000, quando eu estava com minha primeira banda de blues, e estávamos procurando um guitarrista solo. Foi quando, entramos no estúdio dele, e me deparei com essa figura, tocando um blues no violão. Entramos na sala do estúdio, e disse aos meninos da banda, “Esse cara tem que tocar na banda...”.
O Baixista da Jafer Blue, o Eduardo, conhecia o Rogério, e então depois do ensaio fiz o convite para ele. Ele aceitou na hora, e a partir daquele momento, fui aprendendo o que era realmente o Blues.
Lembro do nosso primeiro show, tocamos em um teatro, e estava lotado. Quando iniciamos o som, eu olhei para meu lado esquerdo, onde ele deveria estar, mas ele estava tocando escondido nas cortinas. Mas na segunda ou terceira música, ele já foi se soltando e no final do show já estava ao meu lado.
Mas ele não foi sempre tímido assim, tempos depois, ele já tocava com a guitarra nas costas, bem ao estilo dos mestres Jimmy Hendrix e Stevie Ray Vaughan.
Gostaria muito de ter vídeos dele tocando, ou até mesmo sons disponíveis para “ilustrar” melhor meu texto. Gravamos muitas coisas, mas infelizmente não tenho onde postar. Espero que em breve, nosso projeto de blues de início e meu amigo e irmão, Rogério Levatti, volte aos palcos.
5 comentários:
Suspeitíssima a dizer, mas acho q esse foi seu melhor texto...rsrsrs
Muito bem lembrado o show q ele fez para as cortinas...rsrsrsrsrs
Vamos continuar unidos pedindo para ele voltar aos palcos, realmente um talento como ele não pode ficar em casa.
Obrigada pela consideração.
Bjs
Acho que como irmã coruja, sou mais suspeita ainda para dizer, mas como a Bia chegou com o comentário antes...
Tenho o privilégio de ver o Rogerio tocar desde moleque e digo que ele é um talento admirável, além de lindo é claro! rsss
Alê
rssssssssss puta texto....muito bom com um bom e velho blues..
parabens!!!
abraço
A desenvoltura que o Rogerio tem com a guitarra nas mãos é inacreditável!!!
Parece que saiu da mãe dele tocando um blues...ahahahaha
Abração, Rogério!!!...e volte logo aos palcos!!
Alê Rossi
Não resisti e tive que comentar sobre esse post... apenas para endossar tudo o que ocê disse!
Acho que a primeira vez que toquei com o Rogerio nós devíamos ter 15 anos de idade... e sempre fui fã desse extraordinário músico... mais de dez anos se passaram e esse cara é como whisky... qto mais tempo envelhecido... melhor!
Parabéns por esse espaço Terremoto! Onde músicos como o Levatti podem ser exaltados!
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