Nos últimos meses, com a lei anti-fumo, que vigora em São Paulo, os bares com música ao vivo tem perdido muitos clientes, que já tinham diminuído muito por conta da Lei Seca. Com isso os shows de blues diminuíram muito.
Mediante a esses fatos, os convites que eu recebia para shows de blues quase se extinguiriam, mas esta semana recebi um flyer para um show em um ateliê e resolvi conferir, afinal a banda The Hoockers é repleta de bluseiros de primeira qualidade.
Como fui direto do trabalho e tinha no porta malas do meu carro meu violão resonetor, arrisquei e levei ele junto para o show. Ao entrar no local, me surpreendi com a decoração, que foge totalmente dos bares convencionais de São Paulo. Isso não é de se estranhar, pois o lugar é um ateliê e não um barzinho, mas o que me cativou foi que o local é repleto de objetos antigos, entre eles sofás, cadeiras poltronas, mesa de jantar e todos os tipos de bancos e móveis, além de objetos diferentes que compõem uma harmonia incrível.
O publico me surpreendeu muito, pois o ateliê estava repleto de pessoas animadas prontas para escutar e dançar o bom e velho blues.
Depois desta descrição do local, devo focar no assunto mais importante da noite, que foi o som maduro e perfeito da banda. Realmente foi um espetáculo que eu estava desacostumado a ver.
A banda é composta por feras, entre elas o meu grande amigo Rodrigo Burin(Guitarrista), que sempre me surpreende com seu solos e bases únicas, o Fernando Rapolli(Bateria), um músico com uma vasta experiência e que toca blues como poucos, Chico Suman(Vocal e Guitarra), tem um dos melhores vocais que já escutei em todos os tempos, além de dominar a guitarra com segurança e a elegância dos grandes mestres de Chicago e por fim o Paulo “Big Blue”(Vocal e Baixo), tem uma voz poderosa e grave além de dar uma aula com as linhas de blues que executa em seu contrabaixo.
O repertório é um dos melhores que já escutei, é repleto de clássicos e contém composições próprias, sendo uma delas a que fui chamado para tocar com meu resonetor. Posso dizer que foi uma experiência incrível, me senti como se estivesse em Chicago.
Esta banda tem grandes diferenciais, como os dois vocalistas que tem características vocais completamente diferentes, as guitarras que seguem melodias diferentes, evitando aquele bolo sonoro e uma cozinha muito bem entrosada.
Mediante aos grandes elogios descritos neste post, digo para vocês, fiquem de olho e ouvidos abertos para esta banda e podem ir sem medo ao próximo show deles na Liège, pois a experiência é única.
Mediante a esses fatos, os convites que eu recebia para shows de blues quase se extinguiriam, mas esta semana recebi um flyer para um show em um ateliê e resolvi conferir, afinal a banda The Hoockers é repleta de bluseiros de primeira qualidade.
Como fui direto do trabalho e tinha no porta malas do meu carro meu violão resonetor, arrisquei e levei ele junto para o show. Ao entrar no local, me surpreendi com a decoração, que foge totalmente dos bares convencionais de São Paulo. Isso não é de se estranhar, pois o lugar é um ateliê e não um barzinho, mas o que me cativou foi que o local é repleto de objetos antigos, entre eles sofás, cadeiras poltronas, mesa de jantar e todos os tipos de bancos e móveis, além de objetos diferentes que compõem uma harmonia incrível.
O publico me surpreendeu muito, pois o ateliê estava repleto de pessoas animadas prontas para escutar e dançar o bom e velho blues.
Depois desta descrição do local, devo focar no assunto mais importante da noite, que foi o som maduro e perfeito da banda. Realmente foi um espetáculo que eu estava desacostumado a ver.
A banda é composta por feras, entre elas o meu grande amigo Rodrigo Burin(Guitarrista), que sempre me surpreende com seu solos e bases únicas, o Fernando Rapolli(Bateria), um músico com uma vasta experiência e que toca blues como poucos, Chico Suman(Vocal e Guitarra), tem um dos melhores vocais que já escutei em todos os tempos, além de dominar a guitarra com segurança e a elegância dos grandes mestres de Chicago e por fim o Paulo “Big Blue”(Vocal e Baixo), tem uma voz poderosa e grave além de dar uma aula com as linhas de blues que executa em seu contrabaixo.
O repertório é um dos melhores que já escutei, é repleto de clássicos e contém composições próprias, sendo uma delas a que fui chamado para tocar com meu resonetor. Posso dizer que foi uma experiência incrível, me senti como se estivesse em Chicago.
Esta banda tem grandes diferenciais, como os dois vocalistas que tem características vocais completamente diferentes, as guitarras que seguem melodias diferentes, evitando aquele bolo sonoro e uma cozinha muito bem entrosada.
Mediante aos grandes elogios descritos neste post, digo para vocês, fiquem de olho e ouvidos abertos para esta banda e podem ir sem medo ao próximo show deles na Liège, pois a experiência é única.
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